Aborto . . . NÃO !!! Defenda a Vida!
13º )
E nos casos em que há má formação do nascituro, devido ao uso da
Talidomida durante a gravidez, o aborto é licito?
Resposta:
- NÃO!!!
Porque, como já foi
mencionado anteriormente, a vida humana começa a partir do
momento da concepção e neste caso seria o mesmo que condenar à
morte todos os deficientes físicos do mundo, o que aliás também
já foi mencionado anteriormente.
Devemos salientar que a
Talidomida, ou Amida Nftálica do Ácido Glutâmico, é uma droga,
que é usada no tratamento da Hanseníase (Lepra) e expressamente proibida, de ser utilizada por mulheres em idade
fértil, pelas seguintes portarias da Secretaria Nacional
de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde: - Portaria N.º 63
de 04 de Julho de 1994 e Portaria N.º 160 de 28 de Abril de
1997. Infelizmente muitos médicos receitam essa droga para
mulheres em idade fértil.
A história da Talidomida é a
seguinte:
-
Em 1954, é desenvolvida na Alemanha um nova droga
destinada a controlar a ansiedade, tensão e náuseas.
-
Em 1957,
essa droga passa a ser comercializada em 146 países. Em 1958, a
Talidomida começa a ser vendida no Brasil.
-
Em 1960, são
descobertos os efeitos degenerativos da droga nos nascituros,
durante os três primeiros meses de gestação.
-
Em 1961, a
Talidomida é retirada do mercado em todos os países do mundo,
exceto no Brasil; tem-se início então, os processos de
indenização em vários países.
-
Em 1965, com quatro anos de
atraso, a Talidomida é retirada de circulação no Brasil; mas, no
mesmo ano, um médico israelense descobre os efeitos benéficos
dessa droga no tratamento da Hanseníase e, com isso, a
Talidomida volta a ser comercializada no mundo inteiro,
inclusive no Brasil. A tragédia da Talidomida foi o principal
fator que levou a Inglaterra a legalizar o aborto, na década de
70.
Aqui é necessário se narrar a
história do Dr. Ruy de Noronha Miranda, ou como é mais
conhecido, Dr. Ruy de Miranda, um médico
dermatologista gaúcho, residente em Curitiba desde a década de
30. Ele é uma das maiores autoridades brasileiras em Hanseníase,
foi professor da Universidade Federal do Paraná e diretor do
setor de Hanseníase do Hospital das Clínicas de Curitiba.
Após
se aposentar destas duas instituições em 1984, criou a Fundação
Pró-Hansen, fundação esta, que trata de pessoas portadoras de
Hanseníase e faz pesquisas científicas sobre esta moléstia. No
dia 26 de Junho de 1988, foi publicada uma entrevista do Dr. Ruy
Miranda, à repórter Marleth Rejane da Silva, no jornal de maior
circulação de Curitiba, a Gazeta do Povo ( página N.º 22
), na qual ele declara ter conseguido fazer o cultivo do Bacilo
de Hansen em laboratório.
Isto,
caso seja comprovado, é um fato inédito e notável, pois desde
que o médico norueguês Gerhard Arnauer Hansen (1841 – 1912),
descobriu, em 1868, o Microbacterium Leprae ou Bacilo de Hansen,
nenhum laboratório do mundo inteiro, conseguiu fazer a cultura
deste bacilo em laboratório.
O Dr. Ruy, disse nessa entrevista,
que após Ter conseguido fazer essa cultura em laboratório,
mandou a pesquisa para ser publicada em duas revistas médicas
especializadas: uma nos EUA e outra na Inglaterra. Ambas as
revistas não publicaram a pesquisa dele e nem lhe responderam.
Ainda nessa entrevista, ele fez uma declaração, a respeito do
fato, das duas revistas médicas especializadas, não publicarem a
pesquisa dele e nem lhe responderem:
“Países como o nosso
são desacreditados. Eles acham que nós somos caloteiros,
mentirosos e vadios. É difícil eles aceitarem o que nós
dizemos! ” ( sic ).
Ele também disse nessa entrevista,
que estava tentando provar cientificamente, que havia conseguido
fazer a cultura, em laboratório, do Bacilo de Hansen; declarava
que isto era muito difícil, pois cada bactéria para ser
identificada precisa passar por várias provas biológicas e
bioquímicas e pelo fato deste bacilo nunca ter sido cultivado em
laboratório, ficava difícil achar um parâmetro de identificação;
mas, de doze provas possíveis, ele já havia obtido resultados
positivos em oito (ou seja, em 2/3 delas).
Ele ainda, nessa
mesma entrevista, queixava-se da pouca verba que recebia para as
pesquisas. Se o Dr. Ruy Miranda recebesse mais verbas para as
suas pesquisas, ele poderia comprovar cientificamente, que
conseguiu cultivar o Bacilo de Hansen em laboratório, e passaria
para a fase final dos projetos 29 e 33 da Fundação Pró-Hansen
que são, respectivamente, um remédio mais eficaz no tratamento
da Hanseníase e uma vacina contra a Lepra.
Ora, se ele
conseguisse fazer uma vacina contra a Hanseníase, isso
implicaria, que num período relativamente curto de tempo, essa
doença seria erradicada do mundo e, consequentemente, o Dr. Ruy
Miranda ganharia o Prêmio Nobel de Medicina, se tornado o
primeiro brasileiro a ganhar o Prêmio Nobel.
Com a erradicação
da Hanseníase, a Talidomida voltaria a ser proibida no mundo
inteiro e não mais se proporia o aborto eugênico para casos de
mal formação fetal decorrente do uso de Talidomida durante a
gravidez. Devemos ainda frisar, que a fabricação de uma vacina
anti-Hanseníase e de uma droga mais eficaz no tratamento desta
doença, renderiam ao governo e aos laboratórios que as
fabricassem, uma excelente renda!
No céu você
conhecerá as crianças que ajudou a salvar do aborto!
QUEM AMA NÃO MATA!!!
(lema da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição
de Maria)
Coração Imaculado de Maria Livrai o Brasil
da Maldição do Aborto!!!
(jaculatória criada pelo Bispo Emérito de Anápolis – Goiás,
para ser rezada quando se ora contra a legalização do aborto no
Brasil )
Alexandre Luiz Antonio da Luz
Ex-Presidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada
Conceição de Maria - Movimento oficial de defesa da vida
nascitura da Arquidiocese de Curitiba
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Pergunta Nº 14